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Confesso que adorei ler a Notícias Magazine de domingo que abordou, de forma muito directa e pessoal, as histórias das mães bloggers e a forma como este fenómeno tem crescido. É sem dúvida, na minha opinião, uma tendência positiva. Lermos que existem outras mães com dúvidas, medos, inseguranças, sonhos e paixões semelhantes, ajuda-nos e conforta-nos. E como a oferta é vasta, podemos escolher seguir aquelas com as quais nos identificamos.
Após esta leitura (podem ler o artigo aqui) fiquei fã de mais alguns blogs e pude constatar que, muitos deles, foram iniciados em fases críticas das suas vidas. A maternidade é das melhores (na minha opinião é a melhor) experiência da nossa vida, mas também a mais exigente e que exige mais de nós próprios. Daí que este turbilhão de emoções seja difícil de vivenciar sem apoio.
Quando um bebé nasce, toda a família acha (e não o faz por mal) que tem a sua quota parte de responsabilidade e que deve ajudar dando a sua opinião e muitas delas acabam por se contradizer umas às outras. E para uma mãe, que se vê a braços com uma nova vida que é sua responsabilidade (e do pai) não é fácil gerir todas estas "ajudas".
O meu blog também foi iniciado numa fase complicada da minha vida e também me tem ajudado a ultrapassar obstáculos interiores e a conhecer pessoas (e mães em particular) inspiradoras e dedicadas que me ajudam a ultrapassar pequenos/grandes momentos. A stressar menos, a ponderar mais e a levar tudo com mais calma. A ser uma melhor mãe.
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