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Quando era criança adorava ter primos para brincar. Era uma alegria a chegada das férias grandes para nos juntarmos e estarmos tardes inteiras na brincadeira. Só chegávamos à noite a casa para comer e dormir. (Algo que, com muita pena minha, a minha filha nunca saberá o que é...)
Podíamos não ter os brinquedos caros e sofisticados que há agora, mas a companhia era o mais importante. E tenho a certeza de que não nos divertiríamos mais se os tivéssemos.
A roupa e os brinquedos eram passados dos primos mais velhos para os mais novos e isso não era problema, porque ficávamos todos contentes com as novidades e ensinou-nos a dar valor ao que tínhamos.
Subir às árvores, brincar aos intermináveis castelos na praia, andar de bicicleta, rebolar na relva, jogar ao piolho, ao lenço, à macaca...tudo em grande animação, juntos, e felizes. Muito mesmo.
Quando era criança adorava ter primos para brincar. E hoje, isso só muda em parte. Agora que sou 'crescida' adoro ter primos para conversar, passear e partilhar a minha vida. Mesmo longe, há aqueles que sempre se lembram de nós e com palavras ou gestos, nos surpreendem e tornam a nossa vida mais alegre e sorridente. Tal como dantes.
Obrigada prima pelas prendas :)
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