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Hoje quero olhar para o céu e agradecer tudo o que tenho. Às vezes perdemo-nos na rotina dos dias ou deixamo-nos levar pela negatividade dos nossos pensamentos e esquecemo-nos do mais importante: agradecer.
Agradecer a quem fisicamente está e sempre esteve do nosso lado, mas também àquela força invisível que parece que nos pega ao colo nos momentos difíceis. Algo que faz com que tudo seja mais fácil de aguentar. Que faz com que olhemos para o céu enevoado e pensemos no dia de sol que há-de vir. Que às vezes, sem explicação plausível, faz com que tudo, no final do percurso, se resolva.
Que nos faz ter, quando mais precisamos, uma capacidade de realização e coragem fora do normal.
Que faz com que sejamos capazes de aguentar, com um sorriso (mesmo quando nos apetece chorar e desistir), tudo o que a vida nos dá.
Que nos leva a ser pessoas melhores e a dar força a outros, mesmo quando achávamos que nem a tínhamos em quantidade suficiente para nós.
Que ilumina a nossa alma e conforta o nosso coração.
Que coloca pessoas fantásticas na nossa vida - família, amigos e mesmo desconhecidos - que fazem TODA a diferença em determinada situação ou aperto.
Que faz tudo na vida valer a pena.
Por tudo isto, hoje, mesmo com o céu nublado, quero olhar para o céu, agradecer, e pensar num dia de sol.
Como vale (quase) tudo no que toca a que o nosso bebé durma a noite toda, partilho a ideia de um conto personalizado.
Achei uma ideia engraçada e original! Pode ser que o vosso bebé também goste e vos agradeça com uma noite calma e sem sobressaltos. :)
Espero que alguma destas ideias resulte! Boas noites :)
Sugestão de outfit Primark com lancheira (para bebé de 1 ano e meio).
Para um look ainda mais pink (calças da Zara baby, compradas no ano passado).
Sugestão de outfit Primark (para bebé dos 0-3 meses).
Um dia de sol, uma manhã de passeio e uma tarde de descanso. O ideal para o final das nossas férias. Podiam ser todos os dias assim, simples e perfeitos.
Nunca pensamos que o sono é tão importante como depois de sermos pais. Passa a ser uma preocupação e, muitas vezes, um luxo e uma angústia. Até porque muda as rotinas de toda a família, podendo mesmo ser uma fonte de conflitos.
Daí que é necessário fazer algo para resolver ou minimizar o problema. Claro que cada família é única e sabe o que é melhor para si. Estas foram apenas as dicas que funcionaram no nosso caso.
1) Aceite ajuda. Se temos avós dispostos a ajudar o melhor é mesmo aceitar. Seja para ficarem a brincar com o nosso bebé enquanto dormimos um pouco, ou para nos trazerem o almoço ou jantar se estamos demasiado cansados para os fazer.
2) Descanse por turnos. Se não temos disponíveis ou não queremos aborrecer os avós, o ideal é fazer turnos com o pai. De manhã, descansa um enquanto o outro dorme e de tarde o inverso. Assim conseguem aguentar melhor o dia.
3) Alimente-se bem. Se está extremamente cansada e come mal, aí é o descalabro. Nada melhor para ultrapassar esta fase do que comer bem para não ter nenhum problema pior.
4) Mime-se. Quando estamos num estado de cansaço enorme, com a cabeça a doer e falta de vontade de realizar as mais diversas tarefas, ouça o seu CD preferido, que lhe levanta sempre o astral e coma o seu prato preferido. Se for um prato muito elaborado e não tenha paciência para tal, mime-se com uma tablete do seu chocolate favorito ou uns bolinhos já confecionados.
5) Procure soluções sem desesperar. Não há mães ou pais perfeitos. Segundo o psicólogo clínico Eduardo de Sá "Os bons pais fazem uma asneira de 8 em 8 horas", por isso não se culpe pela situação, ou por não conseguir descobrir a causa destas insónias do seu bebé.
Cá em casa pensávamos que seria uma crise que coincide com o início do andar, mas depois concluímos que também se devia às transições de sonecas e ao calor que ela tinha de noite! O tempo aqueceu, mudámos a nossa roupa de cama, mas a dela continuou da mesma forma. Sei que é errado, mas a tendência é sempre de atafulhar os bebés de roupa...
No fundo, o que importa é que as fases passam e vamo-nos adaptando a elas :)
Créditos da imagem: Amo meu Bebê
Há dias assim - tão simples e tão especiais. Sol, alegria e uma boa companhia. Às vezes é só mesmo desta trilogia que precisamos para ser felizes. Aproveitar o sol, ver o mar e inspirarmo-nos com a sua imensidão, almoçar num sítio diferente, do qual já tinhamos saudades e voltar para a casa com a sensação que vivemos ao máximo o dia e que havemos de regressar aonde fomos tão felizes. Juntos, claro.
Cá por casa as noites têm sido complicadas. A Leti acorda com a espertina e demora muito a adormecer. Quando chegamos às 2h e meia sem dormir, já estou tão cansada que a coloco na nossa cama e dorme connosco até de manhã. Geralmente acordo com o dilema: será que, em nome do meu descanso, estou a tomar a melhor decisão? A resposta varia conforme o meu cansaço, mas sei que não é o mais correcto...
Sei também que é uma fase - dizem que quando começa a andar pode começar a dormir pior, mas é de facto muito cansativo. Não é à toa que a privação de sono é uma forma de tortura...
Hoje, bem a propósito, recebi no meu email os resultados de um estudo sobre o sono da Dodot e confirma-se: tenho mesmo de abandonar a "técnica de salvamento" de a colocar a dormir connosco. Funciona a curto prazo, mas não é solução...
Para bebés dos 12 aos 24 meses, as recomendações são:
• A hora diária de levantar e deitar deve ser aproximadamente a mesma todos os dias.
• Devemos evitar deitá-los com fome.
• O ambiente do seu quarto deve ser tranquilo e escuro.
• A temperatura deve ser confortável: um excesso de calor ou frio favorece o despertar noturno.
• O ruído ambiental deverá ser o mínimo possível.
• É recomendável evitar as sestas muito prolongadas ou tardias.
• A atividade física vigorosa deve ser evitada entre 1 e 2h antes da hora de deitar.
• A criança deve aprender a dormir sozinha, sem ajuda. Devemos transmitir a mensagem de que o estamos a ensinar dormir de forma autónoma, e que o momento de dormir não deve ser interpretado como um castigo ou uma disputa entre pais e filho.
• Se a criança chora com a intenção de que os pais a segurem nos braços é recomendável que os pais saiam do quarto. Caso se levante, deve ser deitada novamente e consolada com algumas carícias.
• A atitude dos pais deve ser firme (é necessário fazer sempre o mesmo e estar seguro de que essa é a atitude correta) e carinhosa (as carícias acalmam a criança e proporcionam-lhe uma sensação de segurança e conforto).
Para as restantes idades aqui.
Também achei interessante o seguinte artigo: 10 mitos sobre o sono infantil.
Espero que tenha sido útil. Resta-me desejar: boas noites :)
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